ok, amigos. dando um tempo no flashback, vamos à noticia atual:
fiz um percing embaixo do laaaabio! ai meu deeeeus!
e a laila fez no nariz!
hahahaha
tipicas madrileñas agora,lesk!
han. como,ne.
depois tiro uma foto e ponho aqui ;)
besos(com piercing)
terça-feira, 30 de setembro de 2008
LENDA ESPANHOLA/EUROPEIA N° 1
"ELES SAO CIVILIZADOS. PRIMEIRO MUNDO. BLABLABLA"
ate agora nao encontramos UM europeu mais educado que um brasileiro "medio educado".
acho q eh por isso que dizem q somos um povo hospitaleiro e tal. nao eh questao de hospitalidade, mas de respeito basico ao proximo. coisinhas que mamae e titia de escola te ensinam quando voce tem 3 anos de idade e que voce leva pro resto da vida sem nem perceber que eh uma "regra comportamental", como por ex: respeitar aquele que dorme perto de voce! ¬¬
ate agora nao encontramos UM europeu mais educado que um brasileiro "medio educado".
acho q eh por isso que dizem q somos um povo hospitaleiro e tal. nao eh questao de hospitalidade, mas de respeito basico ao proximo. coisinhas que mamae e titia de escola te ensinam quando voce tem 3 anos de idade e que voce leva pro resto da vida sem nem perceber que eh uma "regra comportamental", como por ex: respeitar aquele que dorme perto de voce! ¬¬
o albergue - parte 1: as belgas e a espanhola
Mais uma vez, por falta de memória digna, vou tentar dar uma resumida nos dias em q passei no albergue: o Mad Hostel. ê laiá.
vamo la. esse albergue foi A parada pra fazer contatos em madrid. e foi, inclusive, graças a ele que achamos nossos roomates : rebecca (a espanhola) e pierre (o frances).
mas vou tentar seguir uma ordem cronologica de fatos "interessantes" que aconteceram por la.
segundo ou terceiro dia de estadia, os 2 figuras q tavam no meu quarto foram embora e ai chegaram 2 espanholas de Mallorca(uma delas eh a propria rebecca)q iam fazer curso de aeromoça + 3 malditas belgas(q eu so descobri a nacionalidade real no ultimo dia. antes tinha pensado q eram russas, alemãs, filhas do capeta, qq coisa). malditas pq? vooou lhes contar:
laila, como uma nata sortuda, em seu belissimo quarto com os rapazes delicia q eram, alem de tudo, organizados e cheirosos. e yo, como uma nata fodida(pouco menos q a karen, mas isso tb eh normal), com as extraterrestres belgas.
primeiros dias de madrid, claro q a gente queria sair sempre, voltar tardao e acordar tarde, mas o nosso limite era 10 horas(ou 11, n lembro) pra pegar o cafe da manha de graça. mass eu podia fazer isso? nao!!! as enviadas do capiroto tinham o incrivel(literalmente) habito de acordar as 8, acender a bendita luz do quarto(na cara de pau, como se fosse super normal); começar a falar realmente alto em seu idiota completamente diferente de qq outra coisa q eu ja tinha visto na vida(q tortura!); abrir a porta do quarto(pra que, meu deus?!) e geral do lado de fora me vendo de roupinha de dormir, em posiçoes escrotas; abrir e fechar malas, abrir e fechar locker, abrir e fechar a porra da boca!
meu deus!
eu nunca tinha visto nada parecido na vida. era o cumulo da falta de respeito. o cumulo da falta de educaçao. eu nao tinha nem argumento,sabe. so ficava com uma cara de cu olhando pra elas, mas era como se eu nao tivesse no quarto. elas nao se abalavam nem um pouquinho! fora q eu ja tinha tentado falar em ingles com elas antes, algo mt simples tipo "where are you from?" e elas nao tinham respondido nada com nada, ou seja: nao falvam ingles, nem espanhol! mesmo q eu quisesse, nao teria como dar esporro, fazer um escandalo, nada!
tortura total.
e foi assim q eu comecei minha amizade com a rebecca. falando mal das piranhas belgas. a gente xingava de tudo q nome, pq elas nao entendiam mesmo. lançamos o famoso "porque no te callas?" e os caralho. mas nada fazia passar nossa raiva. nossa ultima tentativa: a vingança. mwa-ha-ha-ha(risada malefica)
chegamos super tarde um dia, bebadas e resolvemos acender a luz, falar alto, abrir a porta, dar risadinhas, abrir e fechar malas e lockers...tudo oq uma boa vingança infantil tem direito,sabe. e foi bom. so nao foi melhor pq eu nao consigo ser mt escrota, sem educaçao, por muito tempo, entao nao durou tanto e acho q uma delas nem acordar, acordou hahaha
enfim. fiquei super amiga da espanhola depois disso. q tambem tava buscando ape. dai resolvemos incorpora-la à nossa busca e passamos, as 3, a pocurar ape juntas. (isso pq a essa altura a outra espanhola ja tinha desistido do curso)
vamo la. esse albergue foi A parada pra fazer contatos em madrid. e foi, inclusive, graças a ele que achamos nossos roomates : rebecca (a espanhola) e pierre (o frances).
mas vou tentar seguir uma ordem cronologica de fatos "interessantes" que aconteceram por la.
segundo ou terceiro dia de estadia, os 2 figuras q tavam no meu quarto foram embora e ai chegaram 2 espanholas de Mallorca(uma delas eh a propria rebecca)q iam fazer curso de aeromoça + 3 malditas belgas(q eu so descobri a nacionalidade real no ultimo dia. antes tinha pensado q eram russas, alemãs, filhas do capeta, qq coisa). malditas pq? vooou lhes contar:
laila, como uma nata sortuda, em seu belissimo quarto com os rapazes delicia q eram, alem de tudo, organizados e cheirosos. e yo, como uma nata fodida(pouco menos q a karen, mas isso tb eh normal), com as extraterrestres belgas.
primeiros dias de madrid, claro q a gente queria sair sempre, voltar tardao e acordar tarde, mas o nosso limite era 10 horas(ou 11, n lembro) pra pegar o cafe da manha de graça. mass eu podia fazer isso? nao!!! as enviadas do capiroto tinham o incrivel(literalmente) habito de acordar as 8, acender a bendita luz do quarto(na cara de pau, como se fosse super normal); começar a falar realmente alto em seu idiota completamente diferente de qq outra coisa q eu ja tinha visto na vida(q tortura!); abrir a porta do quarto(pra que, meu deus?!) e geral do lado de fora me vendo de roupinha de dormir, em posiçoes escrotas; abrir e fechar malas, abrir e fechar locker, abrir e fechar a porra da boca!
meu deus!
eu nunca tinha visto nada parecido na vida. era o cumulo da falta de respeito. o cumulo da falta de educaçao. eu nao tinha nem argumento,sabe. so ficava com uma cara de cu olhando pra elas, mas era como se eu nao tivesse no quarto. elas nao se abalavam nem um pouquinho! fora q eu ja tinha tentado falar em ingles com elas antes, algo mt simples tipo "where are you from?" e elas nao tinham respondido nada com nada, ou seja: nao falvam ingles, nem espanhol! mesmo q eu quisesse, nao teria como dar esporro, fazer um escandalo, nada!
tortura total.
e foi assim q eu comecei minha amizade com a rebecca. falando mal das piranhas belgas. a gente xingava de tudo q nome, pq elas nao entendiam mesmo. lançamos o famoso "porque no te callas?" e os caralho. mas nada fazia passar nossa raiva. nossa ultima tentativa: a vingança. mwa-ha-ha-ha(risada malefica)
chegamos super tarde um dia, bebadas e resolvemos acender a luz, falar alto, abrir a porta, dar risadinhas, abrir e fechar malas e lockers...tudo oq uma boa vingança infantil tem direito,sabe. e foi bom. so nao foi melhor pq eu nao consigo ser mt escrota, sem educaçao, por muito tempo, entao nao durou tanto e acho q uma delas nem acordar, acordou hahaha
enfim. fiquei super amiga da espanhola depois disso. q tambem tava buscando ape. dai resolvemos incorpora-la à nossa busca e passamos, as 3, a pocurar ape juntas. (isso pq a essa altura a outra espanhola ja tinha desistido do curso)
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
llegando en la grande babylon
Malandramente resolvi escrever no word e passar pro blog copiando e colando, por questões, mesmo, de seqüela pessoal. Sabe como é... eu sofro desse nobre mal.
Enfim, vou tentar escrever resumidamente oq andou acontecendo por aqui.
¡Hola,Madrid!
Correria no aeroporto pra trocar meus reaizinhos por dólar, pra gastar no free shop – coisa q eu, com minha famigerada seqüela, não me liguei em fazer antes. Dinheiro trocado, despedidas feitas, até a última e mais bonitinha. Eu, mamãe, papai e todos os outros adultos chorando... normal. Até que eu fui me despedir do meu bebê (o Caio), chorando ainda, dando tchau. Ele olhou pros lados e fez uma cara (juro) de como se tivesse caído a ficha, ai olhou pra mim e começou a chorar também..mas um choro doído, como se tivesse entendido o que ia acontecer. Não daqueles choros de criança com fome e/ou entediada. Aí foi que eu caí em lágrimas pesadas. E todas as pessoas em volta também. Cena de filme. Aiaiai.
Vôo tranqüilo. Pensamos em roubar os travesseiros, mas não rolou pq as bolsas (bagagem de mão) estavam “paraibamente” lotadas. Claro. Só deu pra roubar as meias q deram no avião mesmo – q mais pareciam tala, sabe. De enfaixar o pé/mão. – e q, mais tarde, nos foram absolutamente úteis, ou melhor, necessárias! Comidinha gostosa, “chafé”(chá de café) e vinho pra ficar doidona e passar o tempo...chillin´ no avião. Mais uma vez, no melhor estilo paraíba de viajar. Hehe.
Dormimos, acordamos, dia. Olhamos pela janela, uma claridade da porra. Olhamos pro monitor das tvs e onde estávamos: Saara! Hahaha e mais uma vez o estilo paraíba de viajar bateu à nossa porta e fomos obrigadas a cantar baixinho(médio.ok.confesso) “atravessamos o deserto do Saara. O Sol estava quente e queimou a nossa cara...” Ah! Q belê!
Chegamos em Madrid! Hola, q tal. Medo de ser levadas praquelas salinhas de interrogatório pra putas brasileiras. Total,ne. Ainda mais pq no meu passaporte ta q eu sou de Manaus(logicamente), e meu pai tinha me dito, uma semana antes, q viu no jornal q o maior índice de putas brasileiras era o das vindas do Amazonas! Hahahaha
Tentei parecer seria, nerd..estudante seria,ne. E foi isso. Completamente tranqüilo. So perguntaram oq a gente tava indo fazer. Falamos q estudar. Estudar oq. Direito na Autônoma de Madrid. Pronto. É nois, negreen!
Primeira parada: casa do Jório (sim, o marido, q eu nunca tinha visto na vida, da irmã do Gustavo que, por sua vez, não estava em Madrid ainda!). Táxi. Simpatia do anfitrião, ou melhor, guardião das nossas malas. Mochilão de camping nas costas e fomos pegar o famigerado metro madrileño rumo ao nosso albergue. Sim, é um ótimo metro. Pega a cidade inteira com milhões de baldeações mas, pra nossa infelicidade total e completa, a tecnologia das escadas rolantes no metro ainda não está muito difundida em Madrid, sabe..então tivemos q subir e descer alguns milhares de lances. Maravilha. Eu adoro andar e subir escadas mesmo,ne.. geração saúde total! o/ wu-rul.
Já no albergue foi tudo tranquilinho, o albergue era super “hi-tec”,sabe.a gente ganhou um “relógio” q, na real, era uma chave magnética, ou seila oq, q abria todas as portas do albergue e era especifico pra porta dos quartos de cada um E pra porta do locker(armário) de cada um! Uma loucura!
Saímos às ruas em busca de comida, afinal já tava tarde e ai, tcharam: era um pouco mais de 2 da tarde. Só que aqui na Espanha as coisas REALMENTE fecham de 2 as 5. Chega a ser patético. E a gente teve q procurar um restaurante aberto! Sim, um restaurante aberto! Pq ate alguns fecham! Haha Encontramos uns jovens na rua e fomos pedir informação e tal. Acontece q eles estavam completamente bêbados! Bêbados às 2 da tarde! Hahaha e levaram a gente pra um bar ali perto q tb era restaurante. Por cagada total nossa, era, por acaso, o Museu del Jamón. Tipo uma parada mt típica daqui. Resumindo: pedimos um ½ frango com fritas, oq seria no Rio um prato individual e tal,ne. NÃO! Era a metade de um frango de verdade! Um frangão de padaria,sabe..so q cortado pela metade! Hahahaha aaaaiaiai Madrid...
Voltando ao albergue, caminhando pelas ruas, descobrimos q estávamos numa parte do bairro completamente lotada de “chinos” (eh como eles chamam as lojinhas dos chinas aqui q vendem tipo de tudo,sabe), mais especificamente os dos relogios. Ê uruguaiana! E descobri, também, que no meu quarto tinha uma alemã(Kate) e um cidadão morador da Austrália, com cara de indiano e jeito de geek pobre coitado, de nome impronunciável, enquanto Laila tava num quarto q SO tinha homem. A princípio, um francês(Julian, ou “Barra Mansa cover”- igualzinho!só q bem mais alto.e gato), um australiano(esqueci o nome,mas era parceiro) e um argentino(acho que Daniel)..todos gracinha e q ficavam andando de toalhinha, cuequinha pelo quarto E eram limpos e organizados. Hahaha
È... esse foi o primeiro dia.
Depois escrevo mais do q eu lembrar dos outros. ¿Vale? Provavelmente sem ordem cronológica, afinal, como eu venho dizendo, a seqüela é minha maior companheira.
Besos
Enfim, vou tentar escrever resumidamente oq andou acontecendo por aqui.
¡Hola,Madrid!
Correria no aeroporto pra trocar meus reaizinhos por dólar, pra gastar no free shop – coisa q eu, com minha famigerada seqüela, não me liguei em fazer antes. Dinheiro trocado, despedidas feitas, até a última e mais bonitinha. Eu, mamãe, papai e todos os outros adultos chorando... normal. Até que eu fui me despedir do meu bebê (o Caio), chorando ainda, dando tchau. Ele olhou pros lados e fez uma cara (juro) de como se tivesse caído a ficha, ai olhou pra mim e começou a chorar também..mas um choro doído, como se tivesse entendido o que ia acontecer. Não daqueles choros de criança com fome e/ou entediada. Aí foi que eu caí em lágrimas pesadas. E todas as pessoas em volta também. Cena de filme. Aiaiai.
Vôo tranqüilo. Pensamos em roubar os travesseiros, mas não rolou pq as bolsas (bagagem de mão) estavam “paraibamente” lotadas. Claro. Só deu pra roubar as meias q deram no avião mesmo – q mais pareciam tala, sabe. De enfaixar o pé/mão. – e q, mais tarde, nos foram absolutamente úteis, ou melhor, necessárias! Comidinha gostosa, “chafé”(chá de café) e vinho pra ficar doidona e passar o tempo...chillin´ no avião. Mais uma vez, no melhor estilo paraíba de viajar. Hehe.
Dormimos, acordamos, dia. Olhamos pela janela, uma claridade da porra. Olhamos pro monitor das tvs e onde estávamos: Saara! Hahaha e mais uma vez o estilo paraíba de viajar bateu à nossa porta e fomos obrigadas a cantar baixinho(médio.ok.confesso) “atravessamos o deserto do Saara. O Sol estava quente e queimou a nossa cara...” Ah! Q belê!
Chegamos em Madrid! Hola, q tal. Medo de ser levadas praquelas salinhas de interrogatório pra putas brasileiras. Total,ne. Ainda mais pq no meu passaporte ta q eu sou de Manaus(logicamente), e meu pai tinha me dito, uma semana antes, q viu no jornal q o maior índice de putas brasileiras era o das vindas do Amazonas! Hahahaha
Tentei parecer seria, nerd..estudante seria,ne. E foi isso. Completamente tranqüilo. So perguntaram oq a gente tava indo fazer. Falamos q estudar. Estudar oq. Direito na Autônoma de Madrid. Pronto. É nois, negreen!
Primeira parada: casa do Jório (sim, o marido, q eu nunca tinha visto na vida, da irmã do Gustavo que, por sua vez, não estava em Madrid ainda!). Táxi. Simpatia do anfitrião, ou melhor, guardião das nossas malas. Mochilão de camping nas costas e fomos pegar o famigerado metro madrileño rumo ao nosso albergue. Sim, é um ótimo metro. Pega a cidade inteira com milhões de baldeações mas, pra nossa infelicidade total e completa, a tecnologia das escadas rolantes no metro ainda não está muito difundida em Madrid, sabe..então tivemos q subir e descer alguns milhares de lances. Maravilha. Eu adoro andar e subir escadas mesmo,ne.. geração saúde total! o/ wu-rul.
Já no albergue foi tudo tranquilinho, o albergue era super “hi-tec”,sabe.a gente ganhou um “relógio” q, na real, era uma chave magnética, ou seila oq, q abria todas as portas do albergue e era especifico pra porta dos quartos de cada um E pra porta do locker(armário) de cada um! Uma loucura!
Saímos às ruas em busca de comida, afinal já tava tarde e ai, tcharam: era um pouco mais de 2 da tarde. Só que aqui na Espanha as coisas REALMENTE fecham de 2 as 5. Chega a ser patético. E a gente teve q procurar um restaurante aberto! Sim, um restaurante aberto! Pq ate alguns fecham! Haha Encontramos uns jovens na rua e fomos pedir informação e tal. Acontece q eles estavam completamente bêbados! Bêbados às 2 da tarde! Hahaha e levaram a gente pra um bar ali perto q tb era restaurante. Por cagada total nossa, era, por acaso, o Museu del Jamón. Tipo uma parada mt típica daqui. Resumindo: pedimos um ½ frango com fritas, oq seria no Rio um prato individual e tal,ne. NÃO! Era a metade de um frango de verdade! Um frangão de padaria,sabe..so q cortado pela metade! Hahahaha aaaaiaiai Madrid...
Voltando ao albergue, caminhando pelas ruas, descobrimos q estávamos numa parte do bairro completamente lotada de “chinos” (eh como eles chamam as lojinhas dos chinas aqui q vendem tipo de tudo,sabe), mais especificamente os dos relogios. Ê uruguaiana! E descobri, também, que no meu quarto tinha uma alemã(Kate) e um cidadão morador da Austrália, com cara de indiano e jeito de geek pobre coitado, de nome impronunciável, enquanto Laila tava num quarto q SO tinha homem. A princípio, um francês(Julian, ou “Barra Mansa cover”- igualzinho!só q bem mais alto.e gato), um australiano(esqueci o nome,mas era parceiro) e um argentino(acho que Daniel)..todos gracinha e q ficavam andando de toalhinha, cuequinha pelo quarto E eram limpos e organizados. Hahaha
È... esse foi o primeiro dia.
Depois escrevo mais do q eu lembrar dos outros. ¿Vale? Provavelmente sem ordem cronológica, afinal, como eu venho dizendo, a seqüela é minha maior companheira.
Besos
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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